O Flamengo estabeleceu mais um recorde na história da Libertadores. Na última quarta-feira (28), 61.484 torcedores pagantes (66.082 presentes) estiveram no Maracanã para assistir à vitória por 1 a 0 sobre o Deportivo Táchira, garantindo a classificação às oitavas de final da competição.
A marca supera o próprio recorde anterior do clube, que havia levado 61.223 pagantes no jogo contra a LDU, também no Maracanã. Os dois maiores públicos de clubes brasileiros na atual edição são, portanto, do Flamengo.
Rubronegro domina o ranking de públicos em 2025
Com a nova marca, o Flamengo não só garantiu a vaga no mata-mata da competição como reafirmou sua supremacia na arquibancada. Além dos dois maiores públicos da Libertadores 2025, o clube carioca também ocupa a terceira posição com os 53.095 pagantes presentes na derrota por 2 a 1 para o Central Córdoba.
Renda milionária acompanha o sucesso nas arquibancadas
O duelo contra o Táchira também rendeu financeiramente: a arrecadação bruta foi de R$ 3.432.494, valor superior ao do confronto anterior contra a LDU, que havia gerado R$ 3.299.407 em bilheteria.
Ranking de público dos clubes brasileiros na Libertadores 2025
A seguir, os 10 maiores públicos pagantes entre clubes brasileiros na competição:
- Flamengo 1×0 Táchira – 61.484 pagantes (R$ 3,4 milhões)
- Flamengo 2×0 LDU – 61.223 pagantes (R$ 3,3 milhões)
- Flamengo 1×2 Central Córdoba – 53.095 pagantes
- São Paulo 2×2 Alianza Lima – 49.938 pagantes
- São Paulo 1×1 Libertad – 46.996 pagantes
- Bahia 3×0 The Strongest – 44.847 pagantes
- Corinthians 3×2 Universidad Central – 44.643 pagantes
- Corinthians 2×0 Barcelona de Guayaquil – 44.602 pagantes
- Bahia 1×3 Nacional (URU) – 42.998 pagantes
- Internacional 3×0 Atlético Nacional – 42.804 pagantes (R$ 1,45 milhão)
Metodologia dos números
O cálculo dos pagantes é feito com base nos ingressos que geraram receita, conforme os borderôs divulgados oficialmente. Ou seja, ingressos cortesia ou com valor zerado não entram nessa contagem, o que torna os números ainda mais expressivos.
